Não há qualquer dúvida de que os valores do mundo moderno têm afetado sobremaneira os nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos.
Não acredito de maneira alguma que tenhamos saído totalmente do obscurantismo de épocas remotas da humanidade, como por exemplo: o paganismo, o barbarismo etc. Continuamos terríveis! O cristianismo, a título de um exemplo mais contundente, não solucionou os problemas da humanidade. A natureza humana ainda permanece uma incógnita e precisamos de mais estudos sobre a psique humana, assim como pontuou sabiamente Carl Gustav Jung.
Nossa época atual se configura pelo peso decisivo do prefixo DES (sob uma perspectiva disfórica): o DES-valor, a DES-autorização, a DES-união, a DES-truição, o DES-espero etc. A competitividade irracional, os conflitos de todas as ordens, o capitalismo selvagem, as causas promovidas em nome de interesses particulares articulados pela disputa de poder, a alienação maciça das religiões, da política e das classes dominantes em GERAL, tem feito o homem se afastar de sua essência, que é parte da própria LEI NATURAL, que é aquilo que ele é por excelência, pelo simples fato de Ser, o Ser Essencial que é, por Natureza.
Jung achava que se o homem pensasse de acordo com as linhas da natureza, ele estaria pensando adequadamente.
Mas os tempos modernos dificultam nossa comunhão com tudo aquilo que é natural. Estamos desalinhados com a Natureza. Grande parte da humanidade está DES-humanizada, está "coisificada". A tecnologia e o avanço em todos os setores materiais deslumbraram o homem, e agora ele sente dificuldade em se voltar para suas "origens naturais", para o Ser Natural que ele é, em comunhão com tudo mais que seja natural.
Pessoalmente, estou tentando DES-aprender muitas coisas e aprender um novo caminho para trilhar, desembaraçando-me dos condicionantes ideológicos e alinhando-me aos princípios gerais da NATUREZA. Tentar já é alguma coisa e faço questão de começar já.
Não acredito de maneira alguma que tenhamos saído totalmente do obscurantismo de épocas remotas da humanidade, como por exemplo: o paganismo, o barbarismo etc. Continuamos terríveis! O cristianismo, a título de um exemplo mais contundente, não solucionou os problemas da humanidade. A natureza humana ainda permanece uma incógnita e precisamos de mais estudos sobre a psique humana, assim como pontuou sabiamente Carl Gustav Jung.
Nossa época atual se configura pelo peso decisivo do prefixo DES (sob uma perspectiva disfórica): o DES-valor, a DES-autorização, a DES-união, a DES-truição, o DES-espero etc. A competitividade irracional, os conflitos de todas as ordens, o capitalismo selvagem, as causas promovidas em nome de interesses particulares articulados pela disputa de poder, a alienação maciça das religiões, da política e das classes dominantes em GERAL, tem feito o homem se afastar de sua essência, que é parte da própria LEI NATURAL, que é aquilo que ele é por excelência, pelo simples fato de Ser, o Ser Essencial que é, por Natureza.
Jung achava que se o homem pensasse de acordo com as linhas da natureza, ele estaria pensando adequadamente.
Mas os tempos modernos dificultam nossa comunhão com tudo aquilo que é natural. Estamos desalinhados com a Natureza. Grande parte da humanidade está DES-humanizada, está "coisificada". A tecnologia e o avanço em todos os setores materiais deslumbraram o homem, e agora ele sente dificuldade em se voltar para suas "origens naturais", para o Ser Natural que ele é, em comunhão com tudo mais que seja natural.
Pessoalmente, estou tentando DES-aprender muitas coisas e aprender um novo caminho para trilhar, desembaraçando-me dos condicionantes ideológicos e alinhando-me aos princípios gerais da NATUREZA. Tentar já é alguma coisa e faço questão de começar já.
Postado por Gilson Guimarães, em 14/5/2011.

Lindo texto. Minha humilde opinião é de que as religiões foram e continuam sendo o maior mal para a humanidade. Ela cega completamente e impede o raciocínio lógico que todos deveriam ter para não viverem mergulhados na mais profunda escuridão, a espera de milagres em suas vidas. Não devemos ter grandes expectativas do que não compreendemos e sim viver bem com aquilo que sabemos.
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